Cada um tem o seu estilo e precisa ser respeitado. Muitos dos clientes de coach chegam só querendo melhorar e poucos enxergam por exemplo seus pontos fortes, fundamentais para o auto conhecimento e para o desenvolvimento. Precisamos sim estar atento ao que nos prejudica, nos atrapalha e nos incomoda. Costumo perguntar para as pessoas o quanto isso te incomoda ou te prejudica, se for 6 ou mais falo para ir resolver, a vida já tem seu peso próprio não precisamos carregar mais. Resolver o que não está bom nos ajuda a viver mais leve e melhores.
Rótulos estão por todo o lado e Dale Archer em seu livro “Quem disse que é bom ser normal” discute o quanto ás vezes uma característica tão forte ou até exagerada em uma pessoa pode ter seu benefício. Precisamos saber usá-la ou saber quando passou do ponto e está prejudicando e, portanto, necessita tratamento.
“Todos nós temos, em maior ou menor grau, todos esses traços”, escreve Archer no seu livro referindo-se a oito traços de personalidade… Ele acrescenta “o próximo passo é a psiquiatria perceber que o espectro vai além dos transtornos e chega também a comportamentos saudáveis – que muitas vezes, a distinção entre “normal” e “anormal” é uma questão de percepção”.
…”Somos pinos de formatos diferentes tentando nos encaixar em furos padronizados… Vivemos toda a variedade de experiências humanas…a boa saúde mental é resultado de aceitarmos quem somos em todas as áreas da vida.
Valorizar os traços dominantes ajudará a ter uma vida mais feliz e satisfatória profissionalmente e pessoalmente, e aí sim, procure melhorar aspectos que te farão ainda mais feliz!
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